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Pastor evangélico é condenado a 25 anos de prisão por abusar sexualmente de suas netas menores

Por Tribuna Foz dia em Notícias

Pastor evangélico é condenado a 25 anos de prisão por abusar sexualmente de suas netas menores
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Pastor evangélico é condenado a 25 anos de prisão por abusar sexualmente de suas netas menores

O promotor Edgar Benítez Delgado, chefe da Unidade Criminal nº 2 da cidade de Santa Rita, no Paraguai liderou a acusação em um julgamento oral que terminou com a condenação a 25 anos de prisão de um pastor evangélico brasileiro considerado culpado de abusar sexualmente de suas netas, de 8 e 9 anos.

Durante o julgamento, realizado no fórum de Ciudad del Este, o promotor apresentou provas documentais, testemunhais e científicas para demonstrar de forma irrefutável a existência dos crimes e a participação do réu pastor evangélico de 68 anos de idade.

O promotor havia solicitado uma pena de 30 anos de prisão; No entanto, o Tribunal de Sentenciamento, composto pelos magistrados Óscar Gabriel Genez, Lourdes Morínigo e Evangelina Villalba, considerou apropriada a aplicação da pena de 25 anos de prisão ao homem de 60 anos, que atualmente se encontra encarcerado no Presídio Regional de Ciudad del Este.

De acordo com as informações de antecedentes, o homem aproveitava-se das visitas das vítimas à casa para começar a apalpá-las em suas partes íntimas e, por fim, abusou sexualmente da menina de 9 anos. A menina contou à mãe o que havia acontecido, mas a mãe não acreditou nela.

Contudo, durante uma aula sobre “Situações de Violência Contra Crianças” em sua escola, em 12 de setembro de 2024, a menina sentiu-se segura e decidiu confessar o abuso que havia sofrido nas mãos de seu avô materno. Imediatamente, a professora e as autoridades escolares comunicaram o caso ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CODENI) de Santa Rita e ao Ministério Público, que iniciou a investigação.

Após reunir provas incriminatórias, incluindo exame médico-legal, avaliação psicológica e depoimento em audiência preliminar, o Ministério Público instaurou o processo criminal contra o agressor sexual e obteve a condenação.

Fonte e Foto: ahoracde.com

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