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Governo dos EUA aumenta para $25 milhões de dólares de recompensa pela prisão do presidente da Venezuela

Por Tribuna Foz dia em Notícias

Governo dos EUA aumenta para $25 milhões de dólares de recompensa pela prisão do presidente da Venezuela
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Governo dos EUA aumenta para $25 milhões de dólares de recompensa pela prisão do presidente da Venezuela

A Venezuela condenou no último sábado, 11 de janeiro de 2025, as novas sanções impostas pelos Estados Unidos, Reino Unido e União Europeia na véspera, quando Nicolás Maduro tomou como presidente para um terceiro mandato após uma disputa de seis meses em torno da contestada eleição presidencial do país.

"As Forças Armadas venezuelanas rejeitam categórica e energicamente as novas sanções impostas pela infame irmandade imperial", escreveu o general Domingo Hernández Larez, chefe do Comando Operacional Estratégico das Forças Armadas Nacionais da Venezuela, em comunicado divulgado nas redes sociais. Ele classificou as sanções como uma "ação desesperada, fora do Estado de Direito internacional".

O comunicado foi publicado após o governo do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, aumentar a recompensa para US$ 25 milhões por informações que levem à prisão ou condenação de Maduro por acusações de tráfico de drogas. A recompensa anterior era de US$ 15 milhões.

Também foi emitida uma recompensa de U$ 25 milhões para o ministro do Interior, Diosdado Cabello, e outra de US$ 15 milhões para o ministro da Defesa, Vladimir Padrino, bem como novas sanções contra outros oito funcionários, incluindo o chefe da companhia petrolífera estatal PDVSA, Hector Obregon.

Os EUA indiciaram Maduro e outros por acusações de narcotráfico e corrupção, entre outras, em 2020. Maduro rejeitou as acusações. Na declaração de Hernandez, ele disse que o governo venezuelano realizou um "ataque frontal contra o flagelo do tráfico de drogas".

A medida dos Estados Unidos coincidiu com as sanções do Reino Unido e da União Europeia, cada uma visando 15 funcionários, incluindo membros do Conselho Nacional Eleitoral e das forças de segurança, e sanções canadenses focadas em 14 funcionários atuais e antigos.

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