Elias de Souza é presidente do Colegiado Nacional dos Gestores Municipais de Assistência Social e apresentou um panorama da área a nível nacional

O secretário de Assistência Social de Foz do Iguaçu, Elias de Souza, se reuniu com o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, para tratar sobre a reconstrução do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).

Elias é o presidente do Colegiado Nacional dos Gestores Municipais de Assistência Social (Congemas), e trata a nível nacional da temática. Em Brasília (DF), na quinta-feira (19), o secretário apresentou o panorama dos municípios nos últimos quatro anos, incluindo Foz do Iguaçu.

“O que estamos fazendo aqui é um processo de construir coletivamente, de respeitar as instâncias de controle social e de pactuação, de respeitar municípios e estados. Iniciar a gestão com essa conversa nos dá a perspectiva de um futuro positivo”, disse Elias.

De acordo com o presidente do Congemas, uma das resoluções urgentes está na recomposição orçamentária e financiamento federal das políticas assistenciais nos municípios, que atualmente arcam com 90% das despesas.

“O direcionamento do presidente Lula é que a gente dê as mãos aos municípios, às entidades e aos profissionais que estão na Rede SUAS. Assim, garantir a pactuação para ter as condições dentro da realidade de orçamento, de cofinanciamento e assegurar as condições de dignidade ao que mais precisam”, afirmou o ministro Wellington Dias.

Assistência Social em Foz do Iguaçu

Elias de Souza segue em Brasília para reuniões e encontros com entidades federais para tratar de avanços para a Assistência Social. O município exerceu um papel importante dentro do setor, sediando em 2022 o Encontro do Colegiado Nacional de Gestores de Assistência Social (Congemas).

As políticas de assistência social em Foz do Iguaçu também foram ampliadas nos últimos cinco anos da gestão Chico Brasileiro, mesmo sem apoio federal.

“Em 2017 nós assumimos um compromisso com a reestruturação do SUAS em Foz. Não foi um trabalho fácil, mas com todo o apoio e competência conseguimos implantá-lo e criar políticas assistenciais cada vez mais completas. O nosso orçamento foi dobrado para que os projetos saíssem do papel”, relembrou Elias.

*Com informações da Assessoria de Comunicação do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome