Delegações deixam cadeiras vazias durante discurso de Netanyahu na ONU
Por Tribuna Foz dia em Notícias
Delegações deixam cadeiras vazias durante discurso de Netanyahu na ONU
Representantes brasileiros estão entre os que abandonaram o salão
Delegações de diversos países – dentre elas a brasileira – deixaram, ao mesmo tempo, o plenário da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), nesta sexta-feira (26/09/2025) no momento em que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, subiu ao parlatório para discursar.
O protesto foi combinado previamente entre as delegações, em crítica aos ataques israelenses contra a Faixa de Gaza, que já duram quase dois anos e já fizeram mais de 60 mil vítimas.
Ordem na sala
Quando Netanyahu iniciou seu discurso, os delegados foram chamados à ordem: "Ordem na sala, por favor!", pediu o mestre de cerimônia.
Diante de uma sala praticamente vazia, um momento histórico nas Nações Unidas, Benjamin Netanyahu afirmou que os inimigos de Israel são os inimigos de todo o mundo, inclusive de seu maior parceiro, os Estados Unidos.
"Odeiam a todos nós da mesma forma. Eles querem arrastar o mundo moderno para o fanatismo".
Delegações de diversos países – dentre elas a brasileira – deixaram, ao mesmo tempo, o plenário da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), nesta sexta-feira (26) no momento em que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, subiu ao parlatório para discursar.
O protesto foi combinado previamente entre as delegações, em crítica aos ataques israelenses contra a Faixa de Gaza, que já duram quase dois anos e já fizeram mais de 60 mil vítimas.
Ordem na sala
Quando Netanyahu iniciou seu discurso, os delegados foram chamados à ordem: "Ordem na sala, por favor!", pediu o mestre de cerimônia.
Diante de uma sala praticamente vazia, um momento histórico nas Nações Unidas, Benjamin Netanyahu afirmou que os inimigos de Israel são os inimigos de todo o mundo, inclusive de seu maior parceiro, os Estados Unidos.
"Odeiam a todos nós da mesma forma. Eles querem arrastar o mundo moderno para o fanatismo".
Fonte: Agência Brasil
