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Falta de gestão na GM de Foz do Iguaçu, deixam guardas sem armas não letais

Por Tribuna Foz dia em Notícias

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FALTA DE GESTÃO

Falta de gestão na GM de Foz do Iguaçu, deixam guardas sem armas não letais

Com a completa desorganização nas mãos do secretário de Segurança, Tenente-Coronel Jhanke, servidores da Guarda Municipal tiveram que entregar as armas não letais

A falta de gestão na Guarda Municipal de Foz do Igua- çu atinge um novo patamar de descaso, resultando na ausência de armas não letais para os servidores. A desorganização, atribuída ao secretário de Segurança, Tenente-Coronel Jhanke, culminou na entrega forçada das armas não letais, prejudicando a eficácia do trabalho di- ário desses profissionais.

Desleixo

As políticas públicas que orientam o trabalho policial no Brasil destacam a importância da não violência por parte dos órgãos de segurança pública. Na Guarda Municipal de Foz do Iguaçu, a doutrina preconiza o uso progressivo da for- ça, com ênfase em técnicas não letais, como a verbalização e o uso de armas de condução elétrica.

Até novembro de 2023, a Guarda Municipal contava com armas de condução elé- trica da marca Spark, fundamentais no enfrentamento a pequenos delitos e em situa- ções de atendimento a pessoas alteradas. Essas armas, porém, foram retiradas de circulação devido à negligência da atual gestão da Secretaria Municipal de Segurança Pú- blica, liderada pelo TenenteCoronel Jhanke. A falta de reposição dos cartuchos, cujos prazos de validade expiraram, resultou na inutilização desses equipamentos.

Incompetência e Consequências

A incompetência da gestão reflete-se em relatos de situações em que equipes da Guarda Municipal se viram obrigadas a utilizar armas letais para "intimidar" pacientes atendidos pelo SAMU. A falta de armas não letais adequadas coloca em risco a integridade física de todos, gerando temor entre os familiares dos pacientes, que necessitam de ajuda médica e não de armas apontadas em sua direção.

Não é a primeira vez que o Tribuna Popular denuncia a falta de gestão na Guarda Municipal de Foz do Iguaçu. Seja por coletes vencidos, falta de fardamento, munições vencidas ou simplesmente a ausência de munições, as queixas se acumulam. A incapacidade de lideranças inadequadas e despreparadas para essa função crucial resulta na constante deterioração da Guarda Municipal. A pergunta que persiste é: até quando?

Esta é uma reprodução do Jornal Tribuna Popular, Edição 369, Página 6, de autoria do Jornalista Enrique Alliana

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