General Silva e Luna transformou a esperança em vergonha
Por Tribuna Foz dia em Notícias

100 DIAS, 100 TRAPALHADAS
General Silva e Luna transformou a esperança em vergonha
Prometeu resolver todos os problemas. Terminou criando novos. Em apenas 100 dias, o prefeito General Silva e Luna transformou a esperança em vergonha
Silva e Luna prometeu um choque de gestão. Entregou um curto-circuito administrativo, com direito a baratas infestando o hospital, aumento de salários e escândalos dignos de república bananeira.
Prometeu resolver todos os problemas. Terminou criando novos. Em apenas 100 dias, o prefeito General Silva e Luna transformou a esperança em vergonha, e a gestão pública em um pastiche tragicômico de um quartel desorganizado. Se fosse operação militar, teria sido abortada já no primeiro briefing.
O general que dizia ser o "salvador da pátria" virou o embaixador do improviso e o mensageiro da desgraça... Sua tropa? Um bando de oficiais de pijama (aposentados), de terno mal cortado, que desfilam pelos corredores da prefeitura como se ainda estivessem no Tiro de Guerra, mas tropeçam em papéis, decretos e decisões sem lógica.
Enquanto a cidade afunda em buracos, ele faz a "siesta" e deixa o coronel "Branco" governar como se fosse um capitão do mato.
Na área da cultura, os poucos projetos foram cancelados, os artistas ignorados e a Secretaria virou um trampolim de egos. O diretor de cultura, Adriano Monanc, foi demitido. Também caíram a secretária da mulher, o do meio ambiente, e até a diretora de relações internacionais. Um rodízio de incompetência.
E o tal Centro de Convenções? Um monumento ao desperdício. Quatro diretorias, mais de R$ 110 mil por mês, e nenhuma função concreta. Nenhum evento, nenhuma política pública, nenhuma transparência. Só gente nomeada batendo ponto e tomando cafezinho gourmet.
Enquanto o povo se espreme em postos de saúde caindo aos pedaços, ele posa para fotos e se diverte no Whatsapp. Virou personagem de si mesmo - um general de fancaria, comandando uma marcha rumo ao caos.
Serviços públicos? Um desastre em rede nacional. Transporte sucateado, infraestrutura abandonada, escolas e postos de saúde com obras paradas, e servidores humilhados. O discurso de campanha era: "Não faltarão comando e disciplina!" Pois bem, sobrou desordem e regalias.
Aos 100 dias, a população começa a entender: o problema não foi apenas ter dado as chaves da cidade a um general. Foi ter entregado o futuro nas mãos de um improvisador autoritário, cercado por assessores que jamais passariam numa revista de tropa - quanto mais num concurso público.
Esta é uma reprodução do Editorial do Jornal Tribuna Popular, Edição 412