Líder do prefeito se cala e oposição da uma pisada no prefeito Silva e Luna
Por Tribuna Foz dia em Notícias

REZENHA
Líder do prefeito se cala e oposição da uma pisada no prefeito Silva e Luna
Todos esperavam que o general indicasse um coronel, um major, um capitão ou até mesmo um tenente para representa-lo na Câmara. Como dizem no meio militar "missão dada é missão cumprida". O general deu a missão para um simples cabo. O cabo Cassol. Dai o que deu? Colou as placas diante de uma multidão. A missão não foi cumprida
Na última sessão ordinária na Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, realizada no dia 06 de fevereiro, a Vereadora Yasmin Hachem cobrou o prefeito recém empossado General Silva e Luna.
A vereadora Yasmin Hachem, relatou um assunto latente na sociedade iguaçuense, que é a valorização dos profissionais da educação, a vereadora relatou que a prefeitura fez uma postagens nas redes sociais, gerando um total de 87 comentários só de profissionais de educação, onde abriram seus corações, suas frustrações, suas decepções e escrevendo o que os profissionais estão passando.
Segundo a vereadora a valorização dos servidores sempre foi uma pauta na casa de leis e que a Lei 11.732 de 2008 prevê o piso nacional do salário dos profissionais da educação e aqui em Foz do Iguaçu esse piso não é pago.
Cobrando o recém empossado prefeito General Silva e Luna, a vereadora indica que os ex-prefeitos completam o salário com um mecanismo chamado completivo e que o completivo não é salário, ele não é não tá nas referências iniciais, ele não incorpora para aposentadoria, o completivo não vai junto com o servidor e assim não se carrega quando o servidor progride na sua carreira, na ascensão, quando se faz uma estada, uma pós-graduação um curso na estrutura da carreira.
Ainda segundo a vereadora Yasmin, "como não se carrega o completivo, isso é muito perigoso, o completivo eu entendo a importância dele enquanto uma ação emergencial e urgente, porque para quem tá recebendo muito abaixo do piso é claro que o completivo vai fazer diferença, é claro que o dinheiro nesse momento, nesse mês para pagar as minhas contas é muito importante, mas há quantos anos a gente está vendo completivo sendo pago dessa forma que não é nas referências iniciais. Pela justificativa de que o limite prudencial tá muito alto, de que o índice da folha tá no vermelho no azul ou no amarelo e quanto tempo mais a gente vai ficar ouvindo essa resposta sem que a gestão fácil de fato um planejamento orçamentário e financeiro para que possa valorizar os seus próprios servidores".
Então eu queria realmente clamar por esse olhar por esse planejamento por essa gestão eficiente dos recursos para que o piso salarial possa ser dado nas referências iniciais e não através de completivo, e na hora de fazer a promessa de pedir o esforço são mundos e fundos e na hora de cumprir? Estamos aguardando.
Alguém viu o líder? Cadê o líder?
O líder se calou. Todos esperavam que o general indicasse um coronel, um major, um capitão ou até mesmo um tenente para representa-lo na Câmara de Vereadores. Pois o papel do líder é tão somente representar o prefeito junto ao poder legislativo. Ou uma simples defesa em casos de que uma repetição dita varias vezes não se torne uma realidade.
Mas isso não aconteceu. Como dizem no meio militar "missão dada é missão cumprida". O general deu a missão para um simples cabo. O cabo Cassol. Dai o que deu? Colou as placas diante de uma multidão. A missão não foi cumprida, demonstrando que o general não esta apto para delegar pequenos detalhes ou poderes para um simples cabo.
Resenha
Quem não se lembra quando o Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente Bolsonaro, gravou um vídeo fazendo a seguinte declaração "se quiser fechar o STF, você sabe o que você faz? Você não manda nem um jipe. Manda um soldado e um cabo" afirmou.
Depois da desastrosa fala do filho "03" do ex-presidente Jair Bolsonaro, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes ironizou a fala de Eduardo Bolsonaro, sem citar o nome. Alexandre de Moraes afirmou que "o cabo, o soldado, o coronel estão todos presos", enquanto o Supremo segue aberto.
E a Câmara de Vereadores
A Câmara de Vereadores continua aberta esperando uma atitude do líder. Vai que o cabo (aquele com dois macarãozinho no braço) vira uma estrela?
Esta é uma reprodução da matéria jornalística publicada pelo Jornal Tribuna Popular, Edição 406, página 3, de autoria do jornalista Enrique Alliana
Veja o Jornal Tribuna Popular, Edição 406: https://tribunafoz.com/uploads/files/2025/02/jornal-tribuna-popular-edicao-406-pdf.pdf