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Partido PMN sob a coleira do ex-prefeito Paulo Mac Donald

Por Tribuna Foz dia em Notícias

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LARANJADA?

Partido PMN sob a coleira do ex-prefeito Paulo Mac Donald

Com a nova Certidão da Composição da Justiça Eleitoral, não resta dúvida de que a Executiva do partido em Foz foi montada para resguardar interesses do ex-prefeito

Sempre a serviço do exprefeito Paulo Mac Donald, Ortencio Sampaio Castilha assumiu a presidência da Comissão Provisória Municipal do PMN em Foz do Iguaçu. A Certidão da Composição da legenda foi publicada em 1 de abril, com validade até 31 de janeiro de 2025.

Castilha é um antigo aliado do ex-prefeito, com destaque ao papel que desempenha ao presidir legendas que atendam aos interesses do político. Foi assim durante a passagem de Paulo pelo PDT e Podemos, ambas com Castilha a frente da presidência das respectivas legendas.

Já como o Progressistas tem como cacique o filho do deputado federal Vermelho, Matheus Vermelho, Castilha tratou de procurar um partido para chamar de seu e aumentar o arco de alianças partidárias em torno do nome do ex-prefeito.

Como recompensa por servir como uma espécie de cachorro encoleirado, Castilha costuma ser beneficiado com cargos públicos. Algumas delas marcadas por suspeitas de irregularidades.

Em setembro de 2016, o Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) julgou irregulares as contas de 2012 do Centro de Convenções de Foz do Iguaçu e multou, individualmente, em R$ 725,48, Ortencio Sampaio Castilha e Plínio Ricardo Scappini, que presidiram a entidade em 2012 e 2013, respectivamente.

O motivo da desaprovação foi a falta de envio ao Tribunal do certificado de regularidade dos recolhimentos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS/FGTS). Os conselheiros ressalvaram o registro contábil equivocado no balanço patrimonial e o atraso no envio de dados ao Sistema de Informações Municipais-Atos de Pessoal (SIM-AP) do TCE-PR. Castilha foi multado pela irregularidade das contas e Scappini, pelo atraso na alimentação do SIM-AP.

A Coordenadoria de Fiscalização Municipal do TCE-PR (Cofim), responsável pela instrução do processo, destacou que, além da falta do certificado de regularidade do INSS/FGTS, o passivo não circulante do balanço patrimonial de 2012 da entidade apresentava o valor de R$ 11.858.014,31, enquanto o valor correto seria R$ 824.906,69. Isso porque o valor do patrimônio líquido, de R$ 11.033.107,62 foi indevidamente somado ao grupo. A unidade técnica opinou pela irregularidade das contas, com aplicação de multas. O Ministério Público de Contas (MPC) teve o mesmo posicionamento.

Esta é uma reprodução do Jornal Tribuna Popular - Edição 374, página 09, de autoria do Jornalista Enrique Alliana

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