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SEM CHICO: Centro da Juventude atendia milhares de adolescentes, jovens e adultos

Por Tribuna Foz dia em Notícias

SEM CHICO: Centro da Juventude atendia milhares de adolescentes, jovens e adultos
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SEM CHICO

Centro da Juventude atendia milhares de adolescentes, jovens e adultos

Espaço abandonado pelo prefeito era utilizado pela comunidade dos bairros Jardim Naipi, Jardim São Paulo, Guarapuava, Tarobá e Vila Yolanda

Antes de cair nas mãos de Chico Brasileiro e sua tropa de incompetentes, o espaço atendia jovens da região do Jardim Naipi, Jardim São Paulo, Guarapuava, Tarobá e Vila Yolanda. Piscina, quadras de esportes e equipamentos esportivos foram abandonados pela Prefeitura, tudo foi se deteriorando a ponto de precisar de uma reforma total, cujo custo ultrapassa os R$ 3 milhões.

O Tribuna apurou que o Centro da Juventude era um grande espaço de convivência para atividades de lazer, esportes, cultura e qualificação profissional para adolescentes e jovens. Foram criados para afastar adolescentes e jovens de situações de risco e de vulnerabilidade social, com ações que favoreçam a formação pessoal, profissional e política.

Jovens entre 14 e 18 anos que podiam pedir uma bolsa auxílio, pelo programa Bolsa Agente de Cidadania.

O que diz a lei

A implantação do programa foi aprovada pelo Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedca), por meio da Deliberação nº 04/2009.

O programa foi viabilizado pelo Fundo Estadual para a Infância e Adolescência (FIA/PR).

Durou muitos anos e salvou muitos adolescentes e jovens do mundo das drogas e do vício. Até a chegada desse malsinado governo comandado por Chico Brasileiro. Até quando?

Reforma Prevista

No fechamento dessa edição, um informante telefonou ao Tribuna dizendo que a prefeitura havia instalado uma placa afirmando que a reforma parcial do Centra da Juventude será feita por uma empresa terceirizada, por meio de um TAC.

Tribuna Popular fotografou a dita placa, mas não tem data do inicio e nem do término da obra. O valor desta etapa é mais de R$ 600 mil. Não se sabe de onde sairá o dinheiro para o restante a obra. Pode ser que estão empurrando com a barriga.

Esta é uma reprodução da matéria jornalística publicada no Jornal Tribuna Popular (Mídia Impressa) - Edição 364, página 5, de autoria do Jornalista Enrique Alliana

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